(Re)pensar, (re)modelar, (re)significar a nossa relação com a tecnologia. Em tempos de graves violações a privacidade dos usuários da Internet, cumpre a todos nós refletir sobre quem nos tornamos nessa era pós-moderna e qual o papel que exercemos neste palco, onde a nossa imagem virtual parece muitas vezes ter mais importância do que a nossa personalidade real. Onde a nossa relação com a tecnologia se baseia apenas numa troca de dados por serviços (data-driven society), como por exemplo é o caso deste meu perfil nesta rede social.
Essa é a minha proposta nesse ensaio, não jurídico e não técnico, que foi publicado pelo Outras Palavras. Através de uma perspectiva antropológica e filosófica busco resignificar essa relação do homem com a máquina e propor o desenvolvimento cada vez maior de tecnologias não-invasivas.